Ermelo - Parque Peneda Gerês

Ermelo - Arcos de Valdevez
Parque Peneda Gerês
Mosteiro de S. Bento de Ermelo
Arcos de Valdevez - Parque Peneda - Gerês




Lagoa de Ermelo - Arcos de Valdevez

Parque Peneda - Gerês

Animais




Cabras típicas do Parque Peneda-Gerês

Cobra - Parque Peneda Gerês

Paisagem Peneda - Gerês

Ponte de Madeira - Parque Peneda Gerês
Paisagem Parque Peneda Gerês
Paisagem Peneda Gerês

animais






Actividades agricolas

recolha do centeio





Recolha do Centeio - Parque Peneda Gerês












Vindimas -  Parque Peneda Gerês

Casas Florestais


Casa da Floresta do Parque Peneda-Gerês, construídas no aquando da formação do Parque, tinham como função serem as casas dos Guardas florestais, actualmente estas casas não têm qualquer tipo de uso, visto  que os guardas florestais já não moram nestas casas.

história de S. Bento da Porta Aberta


S. BENTO DA PORTA ABERTA

O santuário de S. Bento da Porta Aberta ou de São Bentinho, atrai romeiros de todo o Norte do País.

S. Bento é conhecido na Igreja Católica pela sua bondade, representando a vitória do bem sobre o mal. Viveu no primeiro século da era cristã e foi-lhe atribuído o título de “Pai da Europa”.

Mas afinal quem foi S. Bento?

Nasceu na cidade de Núrsia, no centro de Itália, em 24 de Março de 480.

Desde criança que mostrou ter um coração cheio de bondade. Desprezava as vaidades e os prazeres dos sentidos. Mandado para Roma para acabar os estudos, acabou por fugir de lá, chocado com aquilo que considerava um mundo de imoralidade e corrupção. Renunciou a tudo e abraçou a austera vida de eremita.
Escreveu um livro com código de leis que regulavam toda a doutrina evangélica: a REGRA.

Mandou construir doze mosteiros com superiores permanentes de doze monges, um em cada mosteiro, e legou-lhes a sua REGRA, com os príncipios para uma vida honesta e santa. Estava assim criada a Ordem Beneditina.

Entre os seus fiéis, S. Bento representa a protecção contra todos os males e contra doenças.

Faleceu em 21 de Março de 547.

Muito próxima S. Bento e portanto não podendo ser esquecida, está Santa Escolástica, sua irmã.

Foi desde sempre grande admiradora e seguidora de seu irmão e quando os pais faleceram, ela começou a viver mais recolhida, acabando por partir com uma criada, em busca de seu irmão.

S.Bento, consentiu no seu desejo e mandou fabricar uma cela pertinho do seu mosteiro, para Escolástica e sua criada, dando-lhes regras idênticas à sua REGRA.

Escolástica, tornou-se assim a fundadora do ramo feminino da Ordem Beneditina.

Santa Escolática é invocada pelos seus fiéis como protectora para tempestades, trovoadas e aguaceiros. Isto porque numa determinada noite em que conversava com seu irmão e não querendo que ele se recolhesse deixando-a só, invocou Deus e uma tremenda tempestade caiu, impedindo S. Bento de sair de sua companhia. Passaram assim a noite conversando e três dias passados, faleceu.

A festa litúrgica de S. Bento, actualmente encontra-se fixada a 11 de Julho, com honras de Patrono da Europa.

Porquê que a imagem de S. Bento tem a seus pés um corvo com um pão no bico?
Um corvo era o grande amigo de S. Bento. Todos os dias, na hora da refeição, um corvo costumava vir da floresta vizinha, receber alimento das mãos de S. Bento.

Ora um dia, um sacerdote de Subiaco, mandou de presente a S. Bento, um pão benzido que os clérigos costumavam oferecer-se mutuamente, como lembrança piedosa e em sinal de comunhão ou em sinal de simples amizade.

S. Bento, pressentindo que o pão estava envenenado, lançou o pão ao corvo pedindo-lhe que o lançasse em algum lado onde não pudesse ser achado por homem algum.

O corvo, voltou ao fim de 3 horas. Sem o pão. E pronto para receber das mãos de S. Bento a sua refeição habitual.

Origem do culto a S. Bento

No séc. XVII foi construída uma pequena ermida, dedicada ao culto de S. Bento. Mas só a partir do séc. XVIII é que essa pequena ermida se transformou em local de peregrinação

E como a igreja se mantinha de portas abertas, dia e noite, para albergar as inúmeras pessoas que aqui vinham ou passavam, assim teve origem o nome actual de: Santuário de S. Bento da Porta Aberta.

A Igreja:

data do século XIX

a capela-mor foi sagrada em 1885.

A igreja merece uma visita, pela sua arquitectura, pelos bonitos painéis de azulejos, pelo tecto pintado, mas para quem aui vem como devoto de S. Bento, o ponto principal será sem dúvida, a imagem de S. Bento colocada na capela-mor, num pavilhão revestido a talha dourada.

Tem-se acesso a esta imagem, através de um corredor, pelo qual os devotos passam para beijar o manto do santo.

Por detrás da Igreja, está a Casa do Sal, onde os fiéis oferecem sal. Segundo a tradição, o sal é uma oferta que agrada ao padroeiro.

E como o número de fiéis vem aumentando, sobretudo por ocasião das festas de S. Bento, houve a necessidade de ampliar o santuário.

Ao lado da igreja, construiu-se um recinto bem mais amplo e de arquitectura actual ( o autor foi o arquitecto Luís Cunha), que foi inaugurado em 11 de Novembro de 1998.

A sua simplicidade é enriquecida pelo claustro com colunas e painéis de azulejos representando cenas bíblicas.

Junto do edifício, encontram-se a Casa das Estampas, um albergue para peregrinos, a Confraria, a Estalagem de S. Bento da Porta Aberta e, um admirável parque onde não falta um lago e barcos.

Há 3 momentos festivos dedicados a S. Bento:

21 de Março – a romaria de Março

11 de Julho – a festa dos espanhóis, com uma grande afluência, sobretudo das zonas fronteiriças próximas

de 10 a 14 de Agosto – é a grande romaria de Verão.



S. Bento da Porta Aberta no Parque Peneda - Gerês

Mosteiro S. Bento no Gerês

Imagem de s. Bento da Porta Aberta

Paisagem de S. Bento




Artesanato do Parque Peneda Gerês


Artesanato

Na sua forma mais genuína, as actividades artesanais faziam parte do quotidiano do meio rural. Isoladas, as populações serranas tinham de suprir todas as suas necessidades mais imediatas, socorrendo-se dos recursos locais e do seu engenho.

Cestaria

A cestaria era uma actividade tradicional bastante implantada que servia de suporte financeiro a inúmeras famílias. Divide-se em cestaria tradicional e de junco, com a produção de vestuário para proteger os pastores do frio e da chuva. 
A sua técnica reverte-se para a colagem das «tiras» (nome atribuído à madeira cortada e tratada), umas na vertical e outras na horizontal, em quantidade variável e de acordo com o artigo pretendido. Estes produtos são feitos com madeira de mimosa, salgueiro, amieiro, freixo, carvalho e castanheiro. 
Esta actividade tem vindo a desaparecer, devido à concorrência dos plásticos, mas ainda subsiste em regiões onde o artesão foi capaz de se adaptar às novas circunstâncias, passando a ter uma função essencialmente decorativa. 
O cesteiro fazia todo o tipo de cestas e cestos necessários às várias tarefas agrícolas e do quotidiano: o canastro, o cesto vindimeiro, a cesta da feira, etc. Nas freguesias de Ermida, Germil e Entre-Ambos-os-Rios, surge um cesto de forma única: quadrado do fundo até meia-altura, alarga-se depois, tomando uma forma arredondada. 
Quanto à cestaria de junco, os seus principais produtos são a croça (capa colocada sobre os ombros), o croço (croça sem capucho) e o corucho (protecção para a cabeça). Estes produtos faziam parte do vestuário das zonas serranas, visto que constituíam uma protecção eficaz para o frio e a chuva. Em quase todas as povoações, existia um artesão mais habilidoso que fornecia os vizinhos. Também estas peças perderam a sua função original, ganhando actualmente uma função decorativa.

Tecelagem em lã

Numa paisagem agreste e de altitude, com um coberto vegetal pobre, a criação de gado ovino e caprino surge naturalmente. A ovelha e a cabra não só asseguravam um rendimento mais ou menos seguro, pela venda de crias, como abasteciam as famílias de leite e carne. Mas numa região de invernos rigorosos e de actividades económicas que obrigavam a percorrer os cumes das serras com vento, chuva e neve, a ovelha fornecia ainda uma importante matéria-prima: a lã.
Pisoada (batida num engenho de forma a tornar-se mais resistente e maleável) ou apenas tecida, a lã dava resposta a quase todas as necessidades de vestuário da população: capas, calças, meias, calções, gorros, mantas, cobertores, etc. 
Desvalorizadas por alguns, dada a sua rusticidade, a verdade é que estas peças são manufacturadas com uma lã pura e segundo técnicas tradicionais.

Gastronomia do Parque Peneda Gerês



A gastronomia da área do PNPG varia consoante as zonas.


Na zona de Castro Laboreiro, os pratos típicos incluem Carne de Cabrito de Castro Laboreiro, Bifes de Presunto, Presunto de Castro Laboreiro, Enchidos, Broa Centeia e Broa Milha. Há também dois doces típicos: Bucho Doce e Sopa Seca de Pão Duro. O vinho é o Alvarinho.

O fumeiro tradicional de Fiães abrange todo o tipo de enchidos produzidos nesta zona. Porém, existem particularidades que o diferem do bem conhecido Fumeiro Tradicional de Castro Laboreiro.

Na zona da serra do Soajo/Amarela, são muitos os pratos típicos confeccionados, mas salientam-se as Papas de Sarrabulho, os Rojões, o Cozido à Portuguesa e a Lampreia.




Na doçaria regional incluem-se Charutos de Ovos Moles, Rebuçados dos Arcos, e Doçaria Sortida.
No Barroso, os pratos típicos são o Cozido à Moda do Barroso, a Vitela Barrosã Assada na Brasa, ou Estufada no Pote, e a Truta Recheada. Também é zona de fumeiros e de pão de centeio.

O queijo típico do Parque é o Queijo da Cachena. Este bovino pasta livremente na serra, aproveitando os pastos naturais e abundantes. A sua alimentação é, por vezes, complementada com alimentos produzidos nas explorações agrícolas da região, o que permite a recolha de um leite puro e de características únicas.




O queijo produzido é gordo, de pasta semi-mole, e apresenta uma cor amarelo palha natural. O tempo de cura médio é de 45 dias e deve ser consumido num prazo máximo de 60 dias após a cura. É comercializado pela Cooperativa Agrícola de Arcos de Valdevez e apresenta-se ao público em embalagens cilíndricas de 400g e 1kg.

Produtos Tipicos do Parque Peneda Gerês

Paisagem




Paisagem do Parque Peneda Gerês














Antas - Parque Peneda Gerês







Video Protecção do Lobo Ibérico na Serra da Peneda

Pitões das Junias

Cascata de Pitões das Júnias





Paisagem do Parque Peneda Gerês

Localidade: Pitões das Júnias

A flora do Parque Peneda gerês

A Flora do Parque Peneda Gerês

O Carvalho (região do Gerês)
Nas zonas onde se sente mais a influência do clima atlântico e em altitudes que podem ir até aos 800 -1000 metros surgem as matas de Carvalho Comum, que se associa muitas vezes ao Azevinheiro. 

Este podendo subir até aos 1300 metros, toma por vezes porte arbóreo e constitui nalguns casos, por si só, verdadeiras matas. 

Acima dos 900 metros o Carvalho Comum cede o lugar ao Carvalho Negral, ocorrendo também o Vidoeiro, espécie já característica da zona euro-siberiana, tal como o Pinheiro de Casquinha e o Teixo, localizados em altitude, nos vales mais húmidos e abrigados e representando restos de uma flora pós-glaciar.


O Cavalo Garrano

O Garrano (região do Gerês)Animal forte, «de rija têmpera, sóbrio, muito cioso e rufão por índole», o garrano tem por habitat principal o vale do Gerês a norte da povoação do mesmo nome, alimentando-se de grande variedade de vegetais, desde ervas até plantas arbustivas e arbóreas. Apesar dos sucessivos cruzamentos que suportou ao longo dos séculos, o garrano é provavelmente um representante longínquo da fauna glacial do fim do Paleolítico.

Vilarinho das Furnas



Ruínas de Vilarinho das Furnas

Aldeia que ficou submersa pela Barragem de Vilarinho das Furnas

 no Parque Peneda - Gerês






Ruínas de Vilarinho das Furnas





Barragem de Vilarinho das furnas


Serra Amarela





Serra Amarela - Parque Peneda-Gerês










Ponte Romana - Parque Peneda - Gerês







Parque Peneda Gerês


Mapa do Parque Peneda-Gerês





Mapa do Parque Peneda - Gerês










Mapa do Serra de Soajo

mapa






Mapa do Serra do Gerês - Montalegre - Fronteira com

Espanha - Galiza

Tourem





Mosteiro de Tourem - Montalegre

Aldeia do Parque do Gerês



Tourem - Montalegre


Parque do Gerês

Proteção de Animais





Animais









Animais

Castro Laboreiro

Castro Laboreiro
Castro Laboreiro

A localidade de Castro Laboreiro, na freguesia com o mesmo nome do concelho de Melgaço, para além de integrar o Parque Nacional da Peneda-Gerês, o que por si só já é um atractivo turístico, apresenta um tipo próprio de construções castrejas e está na origem de uma raça canina com a mesma designação, conhecida mundialmente: o cão de Castro Laboreiro.





O meio envolvente... a aldeia possui ainda um milenar e riquíssimo legado histórico, arqueológico e arquitectónico, designadamente os monumentos megalíticos, o Castelo de Castro Laboreiro – classificado como monumento nacional -, as pontes e igrejas medievais, os fornos comunitários, os moinhos, a actividade agro-pastoril e as singulares brandas, inverneiras e lugares fixos, testemunhos, também aqui, da prática da transumância. 

As florestas da região são dominadas por carvalhos. Encontram-se também o medronheiro, o azevinho, o azereiro, o pinheiro e o vidoeiro. Os matos arbustivos são característicos de zonas mais elevadas e são constituídos principalmente por tojos, urzes e giestas. As espécies animais com maior representatividade são o javali, o veado, o texugo e a lontra. 
Na aldeia, os visitantes podem encontrar alojamento resultante da recuperação de casas típicas castrejas e moinhos. 

A oferta gastronómica é variada, com pratos típicos que incluem carne de cabrito, bifes de presunto, enchidos, broa centeia e broa milha. Há ainda dois doces típicos: o bucho doce e a sopa seca de pão duro. 
Para uma boa digestão e um contacto mais activo com a natureza, sugere-se o percurso, feito a pé ou em viatura todo-o-terreno, que inclui passagens por Rodeiro, Alto da Portela de Pau, Pedra Mourisca, Alto dos Cepos Alvos, Portos, Varziela e, de novo, Castro Laboreiro.

História

O nome de Castro Laboreiro, deriva de «Castrum» - povoação fortificada pelo povo castrejo, fixando-se em outeiros vivendo em comunidade, defendendo-se das tribos invasoras; «Laboreiro» vem da palavra latina «Lepporeiro». 

Embora algumas referências documentais permitam sustentar que existiria um castelo anterior, a fortificação actual do Castelo de Castro Laboreiro data da segunda metade do séc. XII e a sua edificação é geralmente atribuída a D. Dinis. A planta revela padrões góticos bem patentes na integração de cubelos e pequenos torreões nos panos da muralha da alcáçova. Arruinado e parcialmente desmontado no séc. XIX, conheceu na segunda metade deste século uma pequena intervenção de limpeza e conservação. 

O Pelourinho é um dos pontos fulcrais desta localidade. Este pelourinho é de estilo manuelino e a sua construção deu-se em 1560. 
Existe uma mancha megalítica que se encontra dispersa por uma área superior a 50 km2, pontuando a despida vastidão planáltica da parte nordeste da freguesia de Castro Laboreiro, a uma altitude superior a 1100 m. 

Nesta mancha existem cerca de uma centena de monumentos megalíticos. 
São vários os moinhos que se integram nesta localidade. Têm a função de converter os cereais (nomeadamente o centeio e o milho) em farinha. Este produto final iria servir para fazer as bem conhecidas Broas de centeio ou milho. O milho, além de servir para fazer as broas, também era usado para fazer uma outra especialidade da zona, a Sopa de Farinha. 

Os fornos comunitários eram utilizados pelos habitantes da localidade com o objectivo de cozer (na maioria dos casos) a massa da broa que tinham acabado de fazer. Eles tinham a preocupação de fazer grandes quantidades de broa para evitar tirar a vez aos restantes habitantes. O material utilizado na sua construção era a pedra, mas ao longo dos anos o seu estado de conservação foi-se degradando. Nos dias de hoje, poucos são os fornos utilizados com esta finalidade. 
Em Castro Laboreiro existem 44 aglomerados populacionais, que se dividem em brandas, inverneiras e lugares fixos. As brandas localizam-se nas franjas do planalto situado a norte, entre 1100 e 1150 metros de altitude. Ao longo do curso médio das linhas de água, encontram-se os lugares fixos, entre os 950 e 1050m. Mais abaixo, na base dos vales, em áreas muito irregulares e de difícil acesso, encontram-se as inverneiras, entre 700 e 800m de altitude. 
As brandas, nos lugares mais altos, são mais agradáveis e produtivas na época do calor, servindo aos animais também melhores oportunidades de alimentação – é assim uma espécie de casa comum de veraneio da população e gados da freguesia e de visitantes vindos de fora. As inverneiras, nas zonas mais baixas, servem de refúgio ao frio e estão localizadas nos vales da freguesia. 

De facto, a ocupação humana de Castro Laboreiro é comprovável até ao longo passado de quatro ou cinco mil anos. Nesta região desenvolveram-se sucessivamente duas grandes culturas que atingiram um grau elevado de civilização: a cultura dolménica e a cultura castreja. 

De facto, a ocupação humana de Castro Laboreiro é comprovável até ao longo passado de quatro ou cinco mil anos. Nesta região desenvolveram-se sucessivamente duas grandes culturas que atingiram um grau elevado de civilização: a cultura dolménica e a cultura castreja.
De facto, a ocupação humana de Castro Laboreiro é comprovável até ao longo passado de quatro ou cinco mil anos. Nesta região desenvolveram-se sucessivamente duas grandes culturas que atingiram um grau elevado de civilização: a cultura dolménica e a cultura castreja. 




































Peneda




Santuário da Peneda - Arcos de Valdevez

Parque Peneda -Gerês










 Paisagem - Serra da Peneda

Castelo da Póvoa de Lanhoso

Póvoa de Lanhoso - Castelo

Este castelo, abrigou no séc. XII, D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, contra o exército de D. Urraca, sua irmã e rainha de Castela.

Não conseguindo D. Urraca tomar de assalto este castelo, acaba por chegar a um entendimento, onde assinam o Tratado de Lanhoso.



Castelo da Póvoa de Lanhoso











Um outro grande símbolo da Póvoa, é a Revolta da Maria da Fonte em 1846. Esta foi uma revolta popular com origem no desapontamento face ás medidas tomadas pelo governo dos Cabrais.

Revolta da Maria da Fonte

Caldas do Gerês

Clima - Caldas do Gerês

Mesmo nos dias tórridos de Verão, nas Caldas do Gerês, podemos disfrutar dum clima ameno.

Há duas nascentes termais, onde o tratamento termal, que implica uma cuidada vigilância médica, está indicado nas doenças de fígado e vesícula biliar.

A época termal vai de 15 de Maio a 15 de Outubro.


Caldas do Gerês
Edifício das Termas das Caldas do Gerês