Casa do Barreiro - Ponte de Lima

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A CASA DO BARREIRO
Ergue-se majestosa no cimo da encosta, a Casa do Barreiro, a cerca de 5 km de Ponte de Lima. Casa de meados do século XVII, com belo pátio central, representa uma referência da elegância arquitectónica das casas nobres da Ribeira Lima. 





Com recantos acolhedores, jardins e fontes, esta casa agrícola, produtora de vinho verde, reúne as condições para uma estadia diferente, um regresso às origens rurais e a tradição da região do Minho. 



A quinta de vinhedos, os jardins e os socalcos, permitem observar pássaros, cornucópias e um painel em trompe-l’oeil, com uma escadaria monumental onde posam um casal enamorado e um galgo. O conjunto constitui um magnífico exemplar de azulejaria portuguesa, encomendado a Jorge Colaço, um dos grandes revivalistas da utilização do azulejo decorativo em Portugal. O jardim oferece recantos, fontes e lagos, árvores vetustas que proporcionam sombras acolhedoras, inspirando um tempo e um espaço e a contemplação da paisagem do Vale do Lima.

A Casa do Barreiro, construída no século XVII, é uma típica construção fidalga, em propriedades onde a agricultura foi, tradicionalmente, a actividade dominante. Em tempos recuados, as terras estendiam-se até ao rio Lima, e a quinta, rica em macieiras e na produção de milho, era, então, muito mais vasta, sendo hoje a actividade principal a cultura da vinha. A casa foi construída de maneira a formar um pátio interior, no centro do qual existe uma fonte - um toque de frescura e de harmonia neste conjunto de uma ruralidade senhorial. As paredes seculares, caiadas com cuidado, são recortadas por janelas de guilhotina, torres, chaminés e varandas de sacada. No exterior e no interior, nos muros que acompanham as escadas e nos caminhos dos jardins, que descem, em socalcos, para o vale, podem ver-se pássaros, cornucópias e um enorme painel em "trompe-l'oeil", com uma escadaria monumental onde posam um casal enamorado e um galgo. O conjunto é um magnífico exemplar de azulejaria portuguesa, encomendado a Jorge Colaço, um dos grandes revivalistas da utilização do azulejo decorativo em Portugal. Os jardins, não sendo extensos, têm recantos e fontes, árvores vetustas que proporcionam sombras acolhedoras, onde apetece ficar, esquecendo o tempo, a contemplar a paisagem. Uma estadia na Casa do Barreiro proporciona a possibilidade de partir à descoberta de uma região de extrema beleza. In “Solares de Portugal – A arte de bem receber”, Edições INAPA, 2007.

HISTORIAL
A Casa do Barreiro data dos princípios do século XVII. O Padre João Gonçalves Monteiro constituiu um vínculo que tinha na Casa do Barreiro. Foi seu herdeiro o Padre António Gonçalves Monteiro que a reconstruiu e por testamento de 1643, a ele vinculou toda a Quinta e terras dispersas, nomeando-o seu 1º Administrador. Seu sobrinho António Monteiro que tendo casado com D. Filipa de Caldas e Sousa, juntou outro vínculo e Padroado da Capela de Nossa Senhora dos Reis, incluída hoje na Igreja da freguesia da Gemieira. Daí passou para a filha destes que a transmitiu ao seu filho, Miguel de Amorim Pimenta que a restaurou em 1700, tendo a herdado sua filha Luiza de Abreu Pimenta de Amorim, e posteriormente o filho destes, José António Malheiro de Sá Sotomaior que por sua vez a deixou a seu filho, Caetano Malheiro de Sá Sotomaior. Deste passou à sua filha mais velha, Maria Sotomaior Pereira da Cunha, que a deixou a seu sobrinho, Francisco Malheiro Correia Pereira Peixoto, que, no segundo quartel a restaurou, acrescentando tanto à casa, como pátios e jardins com valiosas obras em cantaria de pedra. Dr. Francisco Malheiro deixou nome em Coimbra como estudante. Viveu a juventude com viagens a Paris e tinha como predilecto a marca de carros Bugatti. Na idade madura passou a fazer uma vida simples e pacata dedicada aos estudos de Jurisprudência e História, com alguns trabalhos publicados, conhecedor de genealogia desenvolveu um grande trabalho de investigação e pesquisa. Como advogado foi muito considerado e as suas intervenções, polémicas e notáveis, enchiam as salas de audiência, na altura em que as causas eram ganhas nas barras do tribunal. Intervinha com gosto nas causas difíceis, especialmente em defesa dos mais fracos e humildes. Dedicou grande carinho à Casa do Barreiro onde manteve obras permanentes, com destaque para as cantarias de pedra executadas por verdadeiros artistas e os azulejos, que são quase todos da autoria de Jorge Colaço. Como não casou deixou a Casa do Barreiro a seu irmão mais velho, António Malheiro Correia Pereira Peixoto. Dr. António Malheiro, formado em direito, por razões ligadas à mudança Monarquia / República, deixou a sua área de formação para se dedicar à agricultura onde desenvolveu obra considerada meritória , designadamente a grande restruturação, à medida e técnicas da época, da sua Quinta de Barreiros da freguesia da Correlhã, concelho de Ponte de Lima, pertença da família, de que era representante, já nos princípios da Segunda Dinastia e vinculada em 1576 a um Morgadio do mesmo nome. Foi pioneiro no desenvolvimento da indústria agrícola, conseguindo até, em alguns aspectos, mesmo a nível nacional. Sendo pessoa austera, era , no entanto, considerado e estimado devido à sua sensibilidade pelas questões sociais e pela maneira como convivia com todas as pessoas, independentemente da sua condição social, credo político ou religioso. Nunca deixou de manter contacto com os colegas do tempo de estudante, alguns altamente colocados, nem esquecia os companheiros da escola primária ou de brincadeiras independentemente da sua condição económica. Na Casa do Barreiro pouco ou nada fez pois esteve na sua posse cerca de dois anos. À morte deste, foi seu herdeiro seu filho mais velho, Gaspar Malheiro Cardoso de Meneses Pereira Peixoto. Gaspar Malheiro manteve sempre os seus princípios da moral e da religião, raramente se submeteu a outros valores ou regras preestabelecidas, privilegiando sempre o intelectual ao material. A sua postura pouco convencional facilitou-lhe a sua convivência com todo o género de pessoas e uma grande popularidade. Manteve amizades da escola primária, secundária, da superior e dos conhecidos posteriores com a mesma descontracção e familiaridade. Na adolescência chegou a escrever contos e poesia, no desporto teve um fraco pelo automobilismo, com participação em circuitos ao lado dos melhores a nível mundial. Viajando por todo o Portugal e algumas partes do mundo, nomeadamente o Brasil, onde permaneceu cerca de três anos e onde deixou grandes amigos. Sentindo-se bem em qualquer sítio a sua referência e o seu refúgio foi sempre a Casa do Barreiro, nos melhores e nos piores momentos. Com bastantes sacrifícios procurou manter a casa com maior dignidade e cedo aderiu ao Turismo de Habitação para assim poder desfrutar e compartilhar a sua casa. Foi sem dúvida um dos grandes entusiastas e divulgadores do Turismo de Habitação. Gaspar Malheiro faleceu solteiro, deixando, ainda em vida, a casa a sua irmã , Maria Teresa Barba de Meneses Malheiro Faria Barbosa, actualmente a sua proprietária, que se encontra casada com, João Faria Rodrigues Barbosa, médico cirurgião. Deste casamento nasceram cinco filhos: Maria Teresa, João Pedro, Maria do Pilar, Maria Sofia e Miguel Diogo, encontrando-se os quatros irmãos mais velhos já formados e a trabalhar, estando o mais novo ainda a frequentar o curso universitário. Sempre que possível colaboram com os seus pais para que o Turismo de Habitação tenha continuidade, seguindo deste modo o desejo do seu falecido Tio.

Festas de S. João de Braga



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Centro de Braga





Centro de Braga !!!!

Sé de Braga





Planta da Sé de Braga!!!!

Sé de Braga





Sé de Braga á Noite!!!!













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Bom Jesus de Braga








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Turismo Rural em Braga


Turismo rural em Braga

O turismo rural é, como certamente sabe, uma possibilidade de contactar mais de perto com a natureza e o meio envolvente. As tradições locais e a hospitalidade são também fatores levados a cabo, uma vez que cada local, tem as suas próprias vivências e costumes.

Com isto, situemos a Norte, mais propriamente na região de Braga, que, além de vários monumentos e igrejas nacionalmente conhecidas, tem também um turismo rural fantástico. Este tipo de turismo foca-se em oferecer aos visitantes uma enorme variedade de escolhas, entre alimentação, hospedagem, visitas guiadas, recreação e entretenimento bem como outras atividades complementares a estas.

A região de Braga é demarcada pela excelente hospitalidade, boa comida mas também pelos locais tranquilos e sossegados para que possa passar o seu tempo da melhor maneira possível. Descansar e aliviar-se do stress é sem dúvida um objetivo que ficará cumprido quando visitar Braga.

Como atividades ao ar livre, em Braga, poderá passear por prados e campinas situadas na região. Além disso, poderá visitar monumentos como o Bom Jesus, visitar o centro da cidade com um leque alargado de centros comerciais para que possa fazer as suas compras ou então vislumbrar as lindas paisagens que esta região tem para oferecer.

Poderá também passar um excelente fim-de-semana no Gerês, local já conhecido pela sua enormíssima variedade de locais a visitar, trilhos pedestres e também cascatas magníficas. Nos trilhos, poderá fazer o trilho da Pedra Vela, Carris ou até mesmo o da Via Romana, este último, um trilho com menos exigência. Contudo, e para sua segurança, procure sempre alguém que o acompanhe para que não se perca nestes trilhos. Estes 3, fazem parte de um vasto leque de trilhos, que poderá consultar na internet.

O trilho de Carris tem como objetivo visitar uma pequena aldeia que servia como abrigo a antigos mineiros na colina em que o mesmo acaba, vislumbrar o incrível lago nas redondezas ou visitar a igreja que servia de local religioso para os mesmos. A melhor altura para visitar a região do Gerês é o Inverno pois assim poderá ter contato direto com a neve. A região do Bom Jesus e monumentos locais, é recomendada a visita num tempo mais ameno para que possa caminhar pelas ruas da região e ter assim um tempo mais abrangente para o efeito.

Em qualquer local da região, terá acesso ao aluguer de casas rurais para que também não perca o contato com a natureza na hora de descansar. Terá como leque de escolha casas à beira rio, com ou sem piscina, com ou sem jardim, grandes ou pequenas… enfim, na região de Braga, não se irá queixar de não ter por onde escolher.

A centralização nesta parte de Braga é para que, possa por si mesmo, ter a curiosidade de pesquisar ainda mais pela região e ter a certeza que, seja o local que escolher, terá um tempo de paz, tranquilidade e bem-estar.
Visite Braga, venha conhecer a sua vivência e verá que não se irá arrepender na escolha. Seja feliz, viva bem e aproveite o que de melhor a natureza tem para lhe oferecer.

Escapadinhas românticas no gerês


Escapadinhas românticas no Gerês

Pousada do Gerês – Caniçada

Para quem aprecia um lugar calmo, com uma vista de cortar a respiração nada melhor que a pousada da Caniçada.Ideal para uma escapadinha de fim de semana, situa-se no topo de um vale e tem uma panorâmica sem fim. Bastante confortável e decorada com mobiliário clássico e romântico, convidam a bons momentos de lazer, seja no Verão ou no Inverno.

Mesmo em plena Serra do Gerês, permite longos passeios a dois, para que descubra o melhor desta serra: as suas cascatas e natureza envolvente. Os quartos magníficos são os ideais para qualquer casal apaixonado, além dos programas específicos para uma escapadinha romântica, a preços convidativos como por exemplo Escapada de dois dias, por 260 euros (2 noites para 2 pessoas).

Hotel Termas e Spa Águas do Gêres

Situado no coração do Parque Nacional da Peneda-Gerês, este hotel e termas são um óptimo local para relaxar na companhia da sua cara-metade. A paisagem envolvente, o conforto e requinte característicos deste hotel fazem maravilhas a qualquer casal enamorado. O edifício com características românticas foi recuperado recentemente. Os quartos acompanham o estilo clássico do edifício, o que faz com que sejam bastante acolhedores, com ar condicionado e tv satélite.

O hotel tem ainda um restaurante “Refúgio do Gerês”, onde poderá deliciar-se com a gastronomia regional e internacional. Os espaços exteriores são encantadores, tendo a serra como pano de fundo. Tem um parque e várias piscinas óptimas para uns banhos de sol e uns bons mergulhos. Este hotel tem vários programas dos quais destacamos Noites Românticas no Gerês, que incluem pequeno-almoço no quarto; tratamento VIP à chegada, com Fruta, Água, Flores e Bombons; jantar romântico à luz das velas, circuito nas Termas e Spa (ginásio, piscina diâmica, duche sub-aquático, sauna ou banho turco, entre outros); Late Check Out (até às 13h).

Quinta do Sorilhal

Esta casa senhorial do séc. XVIII classificada como monumento nacional situa-se em pleno meio rural, próximo de pontos de interesse como o Mosteiro de Santa Maria de Bouro e a Barragem da Caniçada. A quinta do Sorilhal foi outrora residência do Capitão-Mor, conservando ainda o seu aspecto nobre, mas ligado ao meio agrícola. Tem uma magnífica vista, mas encontra-se num local isolado, o que permite não só bons passeios pela Natureza como bons momentos de privacidade.

Os quartos têm uma decoração requintada típica da região, com mobiliário de madeiras escuras em contraste com colchas de linho e cortinados brancos, comum neste tipo de habitações senhoriais de granito. Com cascatas e o rio Cávado próximo da quinta, proporciona uns bons mergulhos no Verão, assim como a piscina existente. Tem apenas 4 quartos com casa de banho privativa, televisão e aquecimento central.

Casas Abrigo – Casa do Barreiro

As casas abrigos são habitações construídas durante a reflorestação da serra no Estado Novo. Pela sua simplicidade e localização, foram recuperadas e transformadas em alojamento muito apreciado por quem quer sossego e privacidade, aliadas a magníficas paisagens , ideais para umas férias no Gerês. A casa do Barreiro é uma delas. Situada num planalto, em Castro Laboreiro, tem 2 quartos, lareira, cozinha e grelhador para churrascos no exterior. É uma habitação simples, mas com todo o conforto a que está habituado. Para quem quer experienciar um alojamento diferente, de contacto mais directo com a Natureza e para todos aqueles que tenham um espírito mais aventureiro a Casa do Barreiro é a ideal. Preços por noite desde os 90 euros, com lotação máxima de 8 pessoas.


Quinta da Balança

Situada em Moure, Terras de Bouro, esta habitação seiscentista, e perto do Parque Natural da Serra do Gerês, é uma dos alojamentos mais encantadores para uma escapadinha romântica. Foi possivelmente um pavilhão de caça, que se localiza a meia encosta, com paisagens extraordinárias sobre o Rio Homem e Santo António de Mixões da Serra. Construída em granito, esta casa tem um amplo salão com tecto em madeira, uma extraordinária lareira e uma varanda onde poderá contemplar toda a beleza da região.

Com 3 quatros, 2 casas de banho, cozinha, e televisão. No exterior o jardim murado, tem um espaço para refeições ao ar livre com uma mesa de pedra, protegida por ramos de Glicínias que pendem de um canastro ali implementado. Para uns refrescantes banhos um tanque de água corrente faz as delícias dos visitantes. Duas noites para duas pessoas desde 110 euros a estadia. A lenha, roupa de cama e banho, assim como produtos para confecção do pequeno-almoço estão incluídos.

Estas são apenas algumas das opções para um fim de semana romântico na Serra do Gerês, esperemos que goste e que visite já a mais bela serra de Portugal.

Termas do Gerês

Termas do Gerês

As termas do Gerês ficam situadas na freguesia de Vilar da Veiga, no concelho de Terras de Bouro.Fazer férias nas termas tem algumas vantagens em relação ao turismo rural, pois aliam férias a tratamentos de saúde.

Historia e passado

A referência a estas termas já vem de tempos longínquos mas apenas no Séc XVIII é que é construída a primeira casa termal com o intuito de aproveitar as águas do local e as explorar de forma a chamar a visitantes.

As termas do Gerês são das mais conhecidas e visitadas termas Portuguesas. O investimento na zona tem sido elevado e os turistas têm reconhecido os melhoramentos que têm sido feitos na zona e têm escolhido esta área para relaxar e tratar alguns dos seus problemas de saúde.

Os efeitos das águas são tantos que existem mesmo uma indicação escrita em latim por visitantes que por lá passaram à muitos anos atrás quando ainda era um local de difícil acesso: “AEGRI SURGUNT SANI” que significa “Os Doentes Saem Sãos…”.


Termas do Gerês: Tratamentos

As termas são recomendadas para os problemas de saúde do fígado, da vesícula, problemas de obesidade, diabetes de hipertensão arterial e também casos de reumatismos crónicos.

Além dos normais programas de tratamento nas termas estão também disponíveis programas específicos de relaxamento e anti-stress e manutenção desse estado de relaxamento. É também possível através do acompanhamento de profissionais especializados fazer um tratamento de emagrecimento e aprender a ter uma alimentação mais saudável.

Se quiser visitar as termas durante vários dias pode escolher um dos hotéis ou pensões que existem por perto mas aqui fica uma das opções:


Hotel das Termas do Gerês

O Águas Do Gerês Hotel é um hotel de três estrelas e que fica rodeado pelas serras e lagos. Dispõe de quartos e suites à escolha dos visitantes. No hotel os clientes podem disfrutar da paisagem ou usufruir da piscina interior com espreguiçadeiras e redes, das massagens profissionais ou o relaxar no jacuzzi. No restaurante pode provar as iguarias da cozinha regional. O Águas Do Gerês Hotel tem 55 quartos ao dispor dos visitantes.

Para quem não quiser ficar preso no interior pode também optar por passear um pouco pelo Parque Nacional Peneda-Gerês e disfrutar da sua paisagem e ar puro. Pode escolher um passeio livre ou seguir um dos trilhos existentes no parque mais curtos para passeios a pé ou um dos caminhos mais longos para utilizar a pé ou de bicicleta.

Os efeitos da água juntamente com a paisagem natural do Parque tornam o Gerês um local perfeito para um passeio de relaxamento e tratamento de alguns males do corpo.Visite já as termas do Gerês e aproveite umas férias que lhe fazem bem á alma e ao corpo.

Quinta da Lourosa - Vinho Verde


Quinta da Lourosa em Amarante

Com origem no século XVII, a Quinta de Lourosa renasceu no último quartel do século passado, fruto da paixão pelas vinhas e pelo vinho do professor catedrático Rogério de Castro e de sua filha, a jovem enóloga Joana de Castro.
É, a vários títulos, uma quinta exemplar e um destino quase obrigatório para os amantes da vitivinicultura. Foi nela que se experimentou um novo e revolucionário sistema de organização das vides, conhecido por condução em Lys. Nos 27 hectares de vinha da Quinta fazem-se ousadas experiências de selecção e adaptação de novas castas na região dos Vinhos Verdes, com resultados encorajadores.
Os actuais proprietários da Quinta de Lourosa juntaram à inovação e experimentação vitivinícola, um acolhimento
hospitaleiro e condições que proporcionam aos visitantes dias bem passados. As casas foram recuperadas e
acrescentadas com novos espaços, conjugando-se tradição e arquitectura moderna. Na Quinta de Lourosa há a preocupação de proporcionar a quem a visita uma oferta integrada e variada, que inclui visitas à quinta e à nova adega, provas de vinhos, e um conjunto de pacotes turísticos onde estão presentes a gastronomia regional ou criativa, o artesanato e visitas a lugares com interesse histórico e monumental.
Localizada no jovem concelho de Lousada, a pouco mais de 40 quilómetros do Porto e servida por excelentes acessos, a Quinta de Lourosa é um destino de eleição para os mais exigentes adeptos do enoturismo. Com origem no século XVII, a Quinta de Lourosa renasceu no último quartel do século passado, fruto da paixão pelas vinhas e pelo vinho do professor catedrático Rogério de Castro e de sua filha, a jovem enóloga Joana de Castro.
É, a vários títulos, uma quinta exemplar e um destino quase obrigatório para os amantes da vitivinicultura. Foi nela que se experimentou um novo e revolucionário sistema de organização das vides, conhecido por condução em Lys. Nos 27 hectares de vinha da Quinta fazem-se ousadas experiências de selecção e adaptação de novas castas na região dos Vinhos Verdes, com resultados encorajadores.
Os actuais proprietários da Quinta de Lourosa juntaram à inovação e experimentação vitivinícola, um acolhimento
hospitaleiro e condições que proporcionam aos visitantes dias bem passados. As casas foram recuperadas e
acrescentadas com novos espaços, conjugando-se tradição e arquitectura moderna. Na Quinta de Lourosa há a preocupação de proporcionar a quem a visita uma oferta integrada e variada, que inclui visitas à quinta e à nova adega, provas de vinhos, e um conjunto de pacotes turísticos onde estão presentes a gastronomia regional ou criativa, o artesanato e visitas a lugares com interesse histórico e monumental.
Localizada no jovem concelho de Lousada, a pouco mais de 40 quilómetros do Porto e servida por excelentes acessos, a Quinta de Lourosa é um destino de eleição para os mais exigentes adeptos do enoturismo.

As portas do Parque Nacional da Peneda - Gerês

 As Portas do Parque

As Portas do Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG) são equipamentos devidamente preparados para a receção, recreio e lazer dos visitantes do Parque.
 
Estes espaços estão enquadrados por um sistema de informação e sensibilização ambiental e patrimonial, que prepara o visitante para a exploração do território envolvente.
 
Poderá recolher nas Portas informações sobre as atividades de animação ambiental e desporto da natureza que poderá desenvolver no território.
 
Fazem igualmente parte da oferta, as exposições temáticas e os trilhos interpretados que integram cada um destes equipamentos.

Serviços disponíveis na Porta de Lindoso
No espaço da Porta estão disponíveis várias infraestruturas e serviços de apoio aos visitantes, bem como conteúdos informativos e didático-pedagógicos:

Receção e Centro de Informação – local onde os visitantes podem obter e consultar informações importantes sobre o Parque, os valores naturais e culturais, trilhos e sítios de visita, serviços locais, normas e condutas recomendáveis, e adquirir materiais informativos;

Torre de Mensagem – atualmente serve de sala de exposição e acolhe uma exibição de armas da coleção do Museu Militar do Porto, englobando peças que vão desde o século XIV ao século XIX;

Sala de exposição – situada no Castelo do Lindoso, reúne conteúdos genéricos sobre a região da Porta do Lindoso e das restantes Portas do PNPG. Dispõe, ainda, de informação detalhada sobre os trilhos existentes e sobre alguns dos principais habitats do PNPG;

Sala de atividades de educação ambiental – situada no Castelo do Lindoso, reúne um conjunto de recursos didático-pedagógicos e equipamento técnico para o desenvolvimento de atividades de educação ambiental dirigidas ao público escolar;

Auditório – espaço destinado à receção de grupos, realização de seminários, encontros temáticos e exibição do filme sobre o PNPG.

Ponte de Lima






Ponte de Lima é uma vila que fica situada no distrito de Viana do Castelo, no norte de Portugal. Esta vila é reconhecida pela sua componente medieval e também pelo seu rio, o rio Lima.
 
Está a pensar em visitar esta vila e não sabe que locais deve visitar?
 
Aqui ficam algumas sugestões.
  • Parque Temático do Arnado;
  • Museu dos Terceiros;
  • Capela do Anjo da Guarda;
  • Palacete Villa Moraes;
  • Estátua D. Teresa;
  • Igreja de Nossa Senhora da Guia;
  • Torre da Cadeia Velha;
  • Teatro Diogo Bernardes;
  • Capela das Pereiras;
  • Igreja de Santo António da Torre Velha;
  • Chafariz;
  • Igreja Matriz;
  • Paços do Concelho;
  • Monte de Santa Maria Madalena.

Eventos em Ponte de Lima

Ponte de Lima é uma terra cheia de festas, feiras e romarias. Aqui fica uma pequena lista dos eventos a que pode assistir.

Festa de S. Sebastião – Em Vilar/ Arcozelo e Moreira do Lima no 3º domingo de janeiro;
Feira do Bacalhau de Cebolada – De 1 a 3 de fevereiro;
Queima do Judas – A 30 de março;
Festa do Bom Jesus – A 1 de maio;
Festa de Sta. Luzia – Em Rendufe a 11 e 12 de maio;
Festa de S. João – Em Queijada e Serdedelo a 24 de junho;
Feira do Livro – De 26 de julho a 4 de agosto;
Festival Internacional de Folclore – 1 de agosto;
Festa do Santo Amaro – Em Fornelos a 4 de agosto;
Romaria do Senhor dos Remédios – No Fontão de 23 a 25 de agosto;
Feiras Novas – De 4 a 9 de setembro;
Festa de S. Martinho – Em Gandra de 9 a 11 de novembro;
Festa de Santa Luzia – Na Feitosa a 13 de dezembro;
Festa do Menino – Na Correlhã, Sá, Gaifar e em Ardegão a 25 de dezembro.

Parque Peneda - Gerês


Sinalética - Parque Peneda - Gerês

Turismo Rural no Gerês


Turismo Rural no Parque Peneda - Gerês

Com um aumento na fuga das cidades, o turismo rural no Gerês tem vindo a aumentar progressivamente. Existe assim um aumento na busca dos sítios naturais e da ruralidade das áreas de montanha.

Com o actual aumento, por parte dos turistas, na procura por locais cómodos e tranquilos as regiões mais montanhosas, como o Gerês, tem recebido milhares de turistas ano após ano. Há uma visão positiva, por parte dos turistas, em relação turismo rural pois este tem a vantagem de ser um turismo revelador de tranquilidade e bem-estar para o corpo e para a alma.

No Gerês, de forma mais abrangente por todo o concelho de Terras de Bouro, encontra-se um ambiente montanhoso e rural. É uma terra caracterizada pela cultura de um povo, que ainda hoje beneficia da terra para as suas colheitas e os seus trabalhos agrícolas.

Nos últimos anos, esta cultura agrícola tem vindo a passar progressivamente para uma cultura mais economistas, onde os habitantes locais tem começado a criar as suas empresas de forma a satisfazer o crescente aumento de turistas na região.

É normal ao visitar o Gerês, concelho de Terras de Bouro, encontrar um ambiente tranquilo, montanhoso e uma cultura agrícola.


Geologia do Parque Peneda - Gerês


Geologia PNPG

A área do PNPG integra-se no Maciço Hespérico ou Maciço Ibérico que constitui uma das unidades estruturais da Península Ibérica e um segmento da Cordilheira Varisca da Europa. A edificação desta estrutura, pela actuação de forças compressivas, inicia-se no Devónico, há cerca de 380 Ma (milhões de anos), tendo-se prolongado até ao Pérmico (280Ma) - orogenia Hercínica ou Varisca.

O Maciço Ibérico apresenta-se zonado, definindo-se habitualmente cinco zonas com características paleogeográficas, tectónicas, magmáticas e metamórficas distintas. A área do PNPG situa-se na Zona Centro-Ibérica (a zona mais interna da Cadeia Varisca). Esta zona é genericamente caracterizada pela existência de rochas muito deformadas e afectadas por elevado grau de metamorfismo e ainda pela predominância de rochas graníticas. 

 Os aspectos Geológicos e Geomorfológicos do PNPG

Assim, na área do Parque, à semelhança de toda a região Noroeste de Portugal, predominam rochas graníticas (ver mapa geológico) que se instalaram na crusta terrestre no decurso da orogenia Varisca. As rochas graníticas mais antigas (aprox. 320-310 Ma) afloram na Serra do Soajo, Serra Amarela, planalto de Castro Laboreiro e no extremo oriental da Serra do Gerês. Na restante área (Serra da Peneda e Serra do Gerês) afloram os granitos mais recentes que constituem um mesmo maciço intrusivo (maciço granítico de Peneda-Gerês), com cerca de 297-290 Ma de idade. Estes granitos destacam-se perfeitamente na paisagem dado que conferem àquelas serras um relevo mais vigoroso e desnudado do que a área circundante.
Nas etapas finais ou posteriores à cristalização dos magmas graníticos tiveram lugar processos de alteração hidrotermal que ocorreram preferencialmente ao longo de fracturas nos granitos, sobretudo nos granitos do maciço de Peneda-Gerês. Estes processos conferiram-lhes uma coloração avermelhada, por vezes acompanhada de uma intensa modificação da composição original, transformando-os em epissienitos.
Rochas sedimentares de idade silúrica provável (entre 435 e 408 Ma), posteriormente deformadas e metamorfizadas, afloram no extremo NE do planalto de Castro Laboreiro e entre Lindoso e S. Bento do Cando. São constituídas predominantemente por xistos, metagrauvaques e quartzitos.
Nos granitos e metassedimentos ocorrem filões de rochas básicas, de quartzo e filões e massas aplito-pegmatíticos. Alguns dos filões de quartzo e aplito-pegmatitos apresentam-se mineralizados, tendo havido no passado explorações mineiras de estanho, volfrâmio, molibdénio e ouro (tal como as antigas minas de Carris e Borrageiro). Infelizmente, muito deste património geológico tem sido destruído ao longo dos anos.
Circo glaciário de Cocões de Concelinho No Quaternário, mais precisamente no Plistocénico (há cerca de 1.8 Ma a 10 000 anos), ocorreram importantes variações climáticas à escala do globo que se caracterizaram pela alternância de períodos glaciários (muito frios) e interglaciários, com glaciações a atingirem, inclusivamente, as latitudes médias. Embora sejam poucas as formas claramente glaciárias, nas serras da Peneda e do Gerês foram identificados vestígios dessas glaciações, dos quais merecem especial destaque os do Alto Vale do Vez e zona de Cocões de Concelinho - Lagoa do Marinho (vales com perfil em U; moreias; circos glaciários; superfícies de granito polidas, estriadas e com sulcos; depósitos glaciários).
Os depósitos fluviais, torrenciais e glaciários constituem as formações geológicas mais recentes na área do Parque e encontram-se presentes em diversos pontos, sendo de destacar os de origem glaciar na Ribeira de Couce, Lagoa do Marinho e no Alto Vale do rio Vez.

Rede de fracturação afectando o granito de Gerês

Uma intensa rede de fracturação afecta as rochas e é bem visível sobretudo nas zonas elevadas com menor cobertura vegetal, onde afloram os granitos mais recentes (serras da Peneda e do Gerês).
Essa fracturação condiciona a rede de drenagem a vales encaixados de traçado rectilíneo com diversas direcções. Na área do Parque é bem visível a presença das direcções NNE-SSW (vales do Gerês e da Senhora da Peneda), ENE-WSW (traçado geral dos rios Lima e Cávado), NNW-SSE e N-S (direcção de muitos afluentes).
A acção dos agentes atmosféricos sobre as rochas graníticas, em conjugação com a rede de fracturas, origina uma paisagem típica das regiões graníticas, por vezes constituída por curiosas formas (penhas, bolas, caos de blocos, blocos pedunculados, pias).
As condições geológicas desta região, quer litológicas quer tectónicas, são responsáveis pela riqueza química das águas que brotam neste maciço. As características físico-químicas destas águas minerais naturais permitem a sua utilização para fins medicinais (Termas das Caldas do Gerês) e como água de mesa (Água do Fastio).

Caracteristicas geologicas do Parque Peneda Gerês





Passeios pedestres no Parque Peneda - Gerês


Paisagem do Parque Peneda - Gerês









Passeios pedestres no Parque Peneda - Gerês










Rota Mariana no Parque Peneda - Gerês









Actividades desportivas e recreativas no Parque Peneda - Gerês


Actividades desportivas e recreativas no Parque
Peneda - Gerês





Todo terreno no Parque Peneda - Gerês







Passeios de Charrette no Parque Peneda - Gerês
Parapente no Parque Peneda - Gerês
Passeios a Cavalo no Parque Penda- Gerês



Marina do Rio Caldo

Parque Peneda - Gerês

Parques de Campismo no Parque Peneda - Gerês


Parques de Campismo no Parque Peneda- Gerês

Cada vez mais turistas procuram fazer campismo no Gerês. Falar do Gerês, da sua beleza e recursos, é também falar do Parque Nacional da Peneda Gerês.

Este parque, foi estabelecido como área protegida em Portugal em 1971, ao abrigo do D.L. nº 187/71 de 8 de Maio. É por isso, em Portugal, o único parque, com o estatuto de Parque Nacional. Com uma vasta área de 60.000 hectares, este parque atravessa 5 concelhos: Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Terras de Bouro e Montalegre.
Inseridos nesta vasta área, estão vários parques de campismo, por isso o Gerês, é um local de excelência para acampar, e estar em contacto com a natureza.

Um deles é o parque de campismo da Cerdeira. Este parque está aberto todo o ano, e nele se pratica campismo de montanha. Uma vez que está inserido no Parque Nacional da Peneda Gerês, além de se puder usufruir da beleza do parque, pode-se também ter acesso a todas as comodidades que um parque de campismo pode oferecer. Desde mini mercado, lavandaria, piscina, court de ténis, mini golfe, sala de formação, sala de convívio, restaurante. Este parque de campismo, também proporciona a prática de actividades ao ar livre como: trekking, canoagem, orientação, manobra de cordas, trilhos interpretativos, observação da natureza, BTT, passeios a cavalo, tiro ao alvo e educação ambiental.

Parque de campismo no Gerês da Travanca:

O parque de campismo da Travanca, situa-se no lugar de Bouças Donas, na aldeia de Cabana Maior, no concelho de Arcos de Valdevez.

Este parque está aberto apenas 2 meses por ano (1 de Julho a 31 de Agosto). Pode também obter informações sobre o parque de campismo De Entre Ambos-os-Rios, no concelho de Ponte da Barca, e sobre o parque de campismo do Vidoeiro que fica nas Caldas do Gerês, no concelho de Terras do Bouro.

Em pleno Parque Nacional da Peneda Gerês, está também situado o parque de campismo da Versana, que proporciona turismo e animação ambiental.

Neste parque, pode pelo menos por uns dias, fugir ao stress das cidades, e usufruir da calma que o contacto com a natureza proporciona. Além de acampar, pode também praticar diversas actividades de ecoturismo e desporto natureza, e ainda desfrutar da área de lazer das Veigas.

Para saber mais: www.versana.pt.

Para quem quer estar em contacto com a natureza, respirar ar puro logo ao acordar, mas não dispensa o conforto de uma cama, sugerirmos a Pousada da Juventude de Vilarinho das Furnas. Esta pousada também se situa em pleno parque nacional da Peneda Gerês.

Actividades ao ar livre no Parque Peneda Gerês


Actividades na Serra do Gerês
Sendo uma região dominada pela natureza, o Gerês torna-se ideal para a prática dos mais diversos tipos de actividade ao ar livre. Felizmente, muitas são as empresas que disponibilizam todos os recursos necessários para a prática dos mesmos, tornando assim muito mais agradável a estadia dos visitantes desta região.
Canoagem: Actividade amplamente praticada nos rios e ribeiros desta região. Alugue uma canoa, e na companhia de uma pessoa responsável explore um pouco do Gerês através de mar. Verá que muito conseguirá divertir-se.

Passeios a cavalo: Os passeios a cavalo representam uma actividade muito popular no Gerês. Actualmente, diversas empresas organizam passeios a cavalo por toda a região, o que poderá representar uma excelente forma de conhecer o Gerês de um modo diferente.

Escalada: Sendo uma região extremamente montanhosa, o Gerês proporciona o cenário ideal para entusiasmantes sessões de escalada. Empresas como a Geresmont fornecem-lhe todo o equipamento e acompanhamento de que necessita para a prática segura desta modalidade.

Caminhada: A caminhada é, certamente, a actividade mais popular no Gerês, uma vez que, a melhor forma de conhecê-lo é mesmo andando a pé. Para além de empresas de actividades exteriores, muitas casas de campo organizam passeios pela terra, pelo que, não terá qualquer tipo de dificuldade em encontrar um programa à sua medida.
 
 
 

Branda da Aveleira - Melgaço - Parque Peneda -Gerês


VENHA DESCOBRIR A ALDEIA DE BRANDA DA AVELEIRA

Situada na entrada do Parque Nacional da Peneda-Gerês, Branda da Aveleira, na freguesia de Gave, concelho de Melgaço, representa a tipicidade da região e o "modus vivendi" de uma época. Caracterizada por uma paisagem e um conjunto arquitectónico de enorme beleza, a aldeia é o testemunho de uma tradição agrícola e cultural de grande valor antropológico, que a torna muito especial e singular.

O meio envolvente... a transumância de pessoas e animais, de acordo com as estações do ano, obrigou as gentes desta aldeia a ter dois lares - a branda para os Verões e a inverneira para os Invernos. 

Branda da Aveleira é constituída por um conjunto de casas rústicas, muito típicas, designadas por cardenhas, tendo sido algumas delas recuperadas para turismo, mantendo a sua traça original e decoradas com mobiliário rústico. 

A diversidade paisagística da aldeia resulta de diferentes conjuntos arbóreos, como o castanheiro, o vidoeiro e o carvalho, resistindo ainda exemplares do antigo sub-bosque da floresta primitiva, como o amieiro, o loureiro e o azevinho. A morfologia é caracterizada por outeiros e leiras com alguns afloramentos rochosos de granito e xisto, atravessados por alguns cursos de água que vão iniciar e dar consistência ao rio Vez. 
Toda esta variedade paisagística pode ser apreciada pelos visitantes que optem por cumprir o percurso megalítico. Depois, podem recuperar as forças com a gastronomia local, em que se destaca a broa de milho, o cabrito à moda da Serra e os produtos de fumeiro.
Branda da Aveleira - Melgaço
Branda da Aveleira - Melgaço



História
Todos os anos, pelo menos desde o sec. XII, no inicio de Maio, os brandeiros da Freguesia da Gave sobem com os seus rebanhos para os pastos da Branda da Aveleira, Libertando desta forma os terrenos situados a altitudes mais baixas para o cultivo do Milho e do feijão. Os rebanhos são maioritariamente constituídos por gado bovino, ovino e cavalar, existindo também algum caprino. 

Por definição, a Branda é o local onde se passa o tempo no verão, altura do ano em que as condições climatéricas são mais “brandas” por oposição ao que sucede durante o Inverno, altura em que os pastores regressam as suas casas na aldeia. 

Quando a tradição ainda era cumprida, os brandeiros permaneciam na montanha durante todo o verão descendo alguns até á povoação ao Sábado para assistirem á missa de Domingo e levarem mantimentos para a branda. 
A branda da Aveleira situada a cerca de 1100 m de altitude, onde o rio Vez se forma com as águas do ribeiro da Aveleira, Vidoeiro e Calçado, é uma zona de montanha marcada pela presença humana, onde são ainda visíveis os vestígios da era glaciar conhecida como “Glaciação de Wurm”. Por este facto nesta Branda foi criado, o primeiro trilho geológico português, uma iniciativa do Instituto Geológico e Mineiro que se traduz em mais um atractivo para os turistas que amam a natureza.
Casas típicas da Branda da Aveleira - Melgaço












Germil - localidade do Parque Peneda- Gerês

VENHA DESCOBRIR A ALDEIA DE GERMIL!!ONDE A TRADIÇÃO AINDA É O QUE ERA!!

Um vale majestoso marcado por socalcos de vinha, demonstra o domínio hábil do homem naquele lugar, ladeado pela vegetação autóctone onde se distinguem carvalhos e castanheiros. Ao cimo, a aldeia de Germil na cota dos 600 metros, encaixada nos pequenos socalcos e que constitui um exemplo típico de uma povoação de habitat serrano. Germil é uma típica aldeia de montanha situada num dos muitos cumes da Serra Amarela, em pleno Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG) e a escassos quinze quilómetros da sede de concelho, Ponte da Barca. 

A altitude (que varia entre os quatrocentos e os oitocentos metros) traçou Germil como sendo mais um daqueles locais de difícil acesso, isolada e voltada para si mesma. A aldeia é composta por apenas dois aglomerados populacionais e, como seria de esperar, sofreu ao longo dos tempos de um mal que afectou todo o país durante décadas: a emigração desenfreada. Por isso, a agricultura de subsistência, aliada ao pastoreio em regime extensivo fizeram de Germil uma aldeia auto-sustentavél e isolada.
Com a pedra de granito a dominar grande parte das construções, o visitante pode observar diversos aspectos da vida comunitária. 
Bastante antigos, são alguns dos espigueiros em granito perto de uma igreja datada de 1880. Uma velha azenha, mais uma vez testemunha o aproveitamento das forças da natureza pelo homem. A recolha dos carros de bois puxados por barrosãs e ritmados pelo tilintar dos badalos, mostra que mais um dia de trabalho está a terminar. Galinhas e pintos passeiam-se pelos recantos da aldeia. A pequena estrada que continua aldeia dentro leva-nos até ao concelho de Terras de Bouro. Um pequeno bosque de carvalhos e castanheiros logo à saída de Germil aguarda por nós para um pequeno descanso antes de regressarmos. 
Daqui, contempla-se também a bonita aldeia numa outra perspectiva.

O meio envolvente...GERMIL E A VIVÊNCIA COMUNITÁRIA

A pequena aldeia de Germil merece uma incursão a pé. O caminho até lá, estrada estreita a serpentear pela serra acima, deixa-nos imaginar como seria remoto aquele lugar antes de existirem modernas vias de comunicação e meios de transporte. 

Numa cota perto dos 600 metros, apercebemos-nos já das características que marcam uma típica aldeia serrana, onde um maior isolamento face a outras povoações, obriga a sua população a uma vida mais comunitária. 
Um dos aspectos que o visitante deve ter em conta, é o facto de nas áreas de menor altitude existir uma maior dispersão de povoações e habitações. À medida que nos dirigimos para as cotas mais elevadas, não só a distância entre as povoações aumenta, como também as características das mesmas se transformam, passando a verificar-se uma maior concentração habitacional. 

A aldeia de Germil é um desses exemplos. Com uma estrada estreita que atravessa a aldeia em direcção a Terras de Bouro (só recentemente alcatroada), toda a aldeia se encontra aglomerada num pequeno núcleo de ruas muito estreitas, algumas delas cobertas por vinhas. O característico granito das habitações, apenas deixa de existir em casas mais modernas, geralmente de emigrantes. 
Antigos espigueiros e uma azenha atestam também algumas das tradições ainda em uso nesta pequena aldeia. 

A recolha do gado ao fim do dia, assim como as pequenas áreas de cultivo em torno da aldeia, demonstram a forte componente rural que existe ainda hoje em Germil. Como numa boa parte destas aldeias, o vestuário negro é comum em muitas das mulheres idosas.


Germil
História de Germil

A primeira referência a Germil data das Inquirições de D. Afonso III, de 1258, sendo aí mencionada "In collatione Sancti Vincentii de Gilmir (...)". Nelas se informa também que "&”39;Gilmir et Vergazo sunt de Armelo, et que jacem in conto per padroes". 

No catálogo das igrejas, organizado no reinado de D. Dinis, para pagamento de taxa, São Vicente de Gemil, incluída na Terra de Nóbrega, foi taxada em apenas 15 libras. No registo da cobrança das "colheitas" dos benefícios eclesiásticos do arcebispado de Braga, feito entre 1489 e 1493, D. Jorge da Costa apurou que Germil rendia em dinheiro, com "morturas", 67 réis e 8 pretos. Situava-se na Terra de Nóbrega. 
Em 1528, o Livro dos Benefícios e Comendas, registava São Vicente de Germil como sendo anexa ao mosteiro de Vila Nova de Muia. 

O Censual de D. Diogo de Sousa, poucos anos atrás, mencionava-as já dessa forma. 
Américo Costa descreve esta freguesia como curato anexo ao dito convento de Muia, que se tornou, mais tarde, freguesia independente com o título de vigairaria. 

Em termos administrativos, pertenceu, em 1839, à comarca de Ponte de Lima, em 1852, à de Arcos de Valdevez e, em 1878, à de Ponte da Barca. Em 1927, pelo decreto nº 13917, de 9 de Julho, a comarca de Ponte da Barca foi suprimida, sendo as freguesias do concelho anexadas, para efeitos judiciais, à de Arcos de Valdevez.

As aldeias de Portugal no Parque Peneda Gerês


Um reconfortante regresso às origens… as Aldeias de Portugal são um conceito novo, que adquire sentido e profundidade neste mundo que nos leva à descoberta das origens.

Privilegiando o contacto com a natureza, com as populações e os modos de viver rurais, com as delícias gastronómicas e o artesanato regional.
As Aldeias de Portugal propõem-nos um turismo diferente. Levam-nos a locais de sonho, onde ao lazer, à tranquilidade e ao bem-estar se acrescenta a possibilidade de fruição do país mais profundo e autêntico.

Aldeias rurais singulares envolvidas por paisagens edílicas, preservando um passado de tradições expresso no seu edificado, nas suas gentes, cultura, usos e costumes., na ruralidade e genuinidade tão viva em cada povoação.

As Aldeias de Portugal pretendem proporcionar a quem as visita a descoberta de uma forma de Turismo diferente – o Turismo no espaço rural, convidando-o para uma estadia de total independência, numa casa rural, em plena natureza. É uma oportunidade para desfrutar, não só de alojamento típico de Turismo de Aldeia, mas também de paisagens naturais e de um ambiente sereno, aliando o contacto entre o Homem, a natureza, a cultura e a vida quotidiana do mundo rural.

Aldeias típicas do Parque Peneda - Gerês
Branda da Aveleira - Melgaço
Castro Laboreiro - Melgaço
Germil – Ponte da Barca
Lindoso – Ponte da Barca
Sistelo – Arcos de Valdevez
Soajo – Arcos de Valdevez
Cabração – Ponte de Lima

O interesse pelo turismo rural no Parque Peneda - Gerês



O Interesse pelo Turismo no Espaço Rural
 

O turismo rural não é um fenómeno acidental ou temporário, mas antes resultado da evolução do modelo de sociedade em que vivemos.

Em termos gerais, os indicadores apontam para um crescimento regular da procura desta atividade, por parte de uma clientela culta, com puder económico superior à média, exigente de qualidade, de genuinidade e em busca das diferenças que o tornam atraente face às restantes modalidades de turismo

É possível isolar os principais fatores-chave que suscitam e continuarão a suscitar o desenvolvimento de uma procura crescente:

· Níveis crescentes de instrução da população

· Interesse crescente pelo património

· Aumento dos tempos de lazer

· Melhoria das infraestruturas de acesso e das comunicações

· Maior sensibilidade para as questões ligadas à saúde e ao seu relacionamento com a natureza

· Abertura e receptividade às questões ecológicas

· Maior interesse pelas especialidades gastronómicas de cariz tradicional

· A valorização da autenticidade

· A busca da paz e da tranquilidade

· A procura da diferença e das soluções individuais por oposição às propostas de massa

· O aumento do papel das entidades ligadas ao desenvolvimento rural na promoção desta atividade

No entanto, não é só esta clientela de alta gama que procura este tipo de turismo. 
As atividades como a caça, pesca, feiras e romarias, cultos religiosos, festivais de folclore e gastronómicos, etc., atraem turistas, essencialmente nacionais, oriundos de todo o tipo de estratos sócio - económicos.

Importa, pois, que a oferta deste segmento de turismo seja capaz de fornecer respostas aos diferentes tipos de necessidades, bem como às solicitações emergentes dos diferentes estratos etários que, por razões distintas, são atraídas ou susceptíveis de vir a ser aliciadas, para esta forma de turismo.

Estão neste caso, as crianças, numa perspectiva de campos de férias ou de quintas pedagógicas, os adolescentes, numa perspectiva ecológica ou de prática de aventura ou de desportos, os seniores, que buscam a tranquilidade dos passeios no campo fora de estação, o revivalismo da memória de tradições ancestrais, como as vindimas a matança do porco os sírios, o prazer da gastronomia tradicional genuína, as curas termais.

O conceito de turismo rural

O Turismo no Espaço Rural apresenta características próprias, pouco tendo em comum com as modalidades convencionais de turismo. 

Com efeito, esta atividade tem como objetivo essencial, oferecer aos utentes a oportunidade de reviver as práticas, os valores e as tradições culturais e gastronómicas das sociedades rurais, beneficiando da sua hospedagem e de um acolhimento personalizado.

Visto pela perspetiva do desenvolvimento rural, o turismo no espaço rural é uma das atividades mais bem colocadas para assegurar a revitalização do tecido económico rural, sendo tanto mais forte, quanto conseguir endogeneizar os recursos, a história, as tradições e a cultura de cada região.

Ele é não só um fator de diversificação das atividades agrícolas, como um fator de pluriatividade, através da dinamização de um conjunto de outras atividades económicas que dele são tributárias e que com ele interagem. 

É o caso do artesanato, da produção e venda na exploração de produtos tradicionais, dos quais se destacam os produtos agrícolas e géneros alimentícios certificados, dos serviços de transporte, de animação, de guias etc, etc.
Importa, pois, promovê-lo de forma harmoniosa e sustentada, no respeito pelas diferenças que caracterizam cada região e pelos requisitos de qualidade e de comodidade exigidos pela clientela que o procura.

Foi com base nestes pressupostos que o Governo adotou um conceito de turismo no espaço rural, entendido como um produto completo e diversificado que integra as componentes de alojamento, restauração, animação e lazer, baseado no acolhimento hospitaleiro e personalizado e nas tradições mais genuínas da gastronomia, do artesanato, da cultura popular, da arquitetura, do folclore, e da história.

Alojamento no Parque Peneda - Gerês















Conheça, descubra, relaxe! Venha viver momentos únicos, com o domínio da natureza e a hospitalidade das gentes do Campo.

Desfrute de hábitos e tradições rurais. Conheça um dos locais mais bonitos de Portugal, onde as tradições culturais, suportam uma história religiosa.

A arquitectura e natureza em todo o seu esplendor!!!

Na serra da Peneda, encontra emoção, aventura, desporto, cultura, gastronomia, tradições.

Venha à serra da Peneda!!!

Mapa do Parque Peneda- Gerês




Mapa do Parque Nacional da Peneda - Gerês com todos os pontos de interesse no Parque.

Localidade




Paisagem de Terras de Bouro - Parque

Peneda - Gerês







Paisagem - Vila de Arcos de Valdevez

Parque Peneda- Gerês


Ermelo - Parque Peneda Gerês

Ermelo - Arcos de Valdevez
Parque Peneda Gerês
Mosteiro de S. Bento de Ermelo
Arcos de Valdevez - Parque Peneda - Gerês




Lagoa de Ermelo - Arcos de Valdevez

Parque Peneda - Gerês

Animais




Cabras típicas do Parque Peneda-Gerês

Cobra - Parque Peneda Gerês

Paisagem Peneda - Gerês

Ponte de Madeira - Parque Peneda Gerês
Paisagem Parque Peneda Gerês
Paisagem Peneda Gerês

animais






Actividades agricolas

recolha do centeio





Recolha do Centeio - Parque Peneda Gerês












Vindimas -  Parque Peneda Gerês

Casas Florestais


Casa da Floresta do Parque Peneda-Gerês, construídas no aquando da formação do Parque, tinham como função serem as casas dos Guardas florestais, actualmente estas casas não têm qualquer tipo de uso, visto  que os guardas florestais já não moram nestas casas.